11/02/2021 Novas tendências se consolidaram com a necessidade de ficarmos em casa. O isolamento social trouxe novas perspectivas sobre como viveremos em sociedades urbanas.
A pandemia ainda será assunto nos próximos anos. Aprenderemos a conviver de forma diferente nos grandes centros urbanos.
O crescimento exponencial da internet com certeza marcará esta geração que agora se acostuma com novas tecnologias e rotinas.
Ficar em casa trouxe novos olhares sobre as residências e cidades.
Uma tendência que vem sendo mencionada e que será marcante é a busca por cidades inteligentes e sustentáveis.
Dentro da ideia de cidade inteligente existe o conceito que chamamos de mobilidade inteligente, no qual você integra tecnologias em um ecossistema de transportes, como bicicletas compartilhadas, scooters (…), para mudar o modo como você se relaciona com o meio de transporte urbano”, comenta Jonh Skowron, líder global de consultoria da Deloitte para o setor público. Fonte
Ao que tudo indica, teremos maior valorização dos espaços livres nas cidades. Locais de lazer públicos com espaços abertos serão valorizados e utilizados por todos com maior frequência.
Uma mudança na mobilidade urbana também será visível.
Já vimos o aumento do uso de bicicletas, expansão das ciclovias e a diminuição do uso de veículos automotores. Serviços de carro e bicicletas compartilhadas já fazem parte da rotina porto-alegrense, por exemplo.
Grandes soluções de engenharia serão essenciais para a urbanização das cidades pensando em sustentabilidade aliada a tecnologia para gerar maior qualidade de vida aos cidadãos de zonas urbanas.
Cidades inteligentes são diferentes entre si; afinal, cada lugar tem necessidades e especificidades únicas.
Entretanto, podemos considerar alguns fatores essenciais em relação às cidades inteligentes:
➔ São voltadas para o aumento da qualidade de vida dos cidadãos.
➔ Precisam do envolvimento de stakeholders para dar certo (universidades, empresas, ONGs).
➔ São construídas com base em planejamento.
➔ Devem otimizar a utilização de recursos.
Fonte
A capital dos Gaúchos, Porto Alegre segue esta tendência e conta com a RGS para a revitalização do Trecho 3 da Orla do Guaíba, que será um novo espaço na cidade de conexão com a natureza e lazer.
Estamos à frente da construção da maior pista de skate certificada da américa latina, com mais de 6200 m² de área útil para prática do esporte, arquibancadas, sistema de iluminação moderno, estacionamento público para mais de 150 veículos.
Local que sediará eventos e possibilitará à população maior acesso ao esporte de forma gratuita ao ar livre, valorizando a natureza da nossa cidade.
Esse é mais um legado para a população que já voltou a se relacionar com o Guaíba desde que o trecho 1 da Revitalização da Orla do Guaíba foi liberado.
Cidade e natureza integrados irão gerar maior qualidade de vida aos cidadãos.
Um dos objetivos de desenvolvimento sustentável da agenda da ONU para 2030, Objetivo 11 é sobre Cidades e Comunidades Sustentáveis. Uma busca mundial para: “Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.”
São objetivos específicos:
• Até 2030, aumentar a urbanização inclusiva e sustentável, e as capacidades para o planejamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis, em todos os países
• Até 2030, proporcionar o acesso universal a espaços públicos seguros, inclusivos, acessíveis e verdes, particularmente para as mulheres e crianças, pessoas idosas e pessoas com deficiência
A revitalização da Orla do Guaíba traz para a capital dos Gaúchos integração com a natureza.
Seguindo tendências mundiais em busca de melhor qualidade de vida, sustentabilidade, acessibilidade e inclusão de espaços públicos acessíveis e verdes.
Porto Alegre é demais e não para de crescer!
A RGS Engenharia tem orgulho em participar deste projeto tão grandioso e em não medir os esforços para que o empreendimento seja executado com a melhor qualidade possível, para que seja usufruído por muitas gerações de porto-alegrenses.
